top of page

UNIVERSO DRAGON-PANTHER

O INÍCIO DO UNIVERSO DP

DRACONIS & PANTHARIA

No princípio, quando as estrelas ainda estavam em sua infância celestial, um tempo em que o cosmos se desenrolava como um tapete de mistérios e possibilidades infinitas, os antigos seres conhecidos como Draconis e Pantharia dançavam sob a luz cósmica, tecendo os destinos de mundos ainda por nascer. Draconis, o celestial alado com escamas resplandecentes como ouro, representava o poder dos céus e a luz do sol, emanando uma energia que aquecia e iluminava todos os cantos da vastidão. Como um farol de força cria a aurora, seus olhos brilhavam com a sabedoria ancestral das estrelas, lembrando a todos que a criação era sempre possível.

Por outro lado, Pantharia, a sombra ágil com um manto de estrelas e olhos profundos como a noite, personificava os insondáveis mistérios das profundezas, a escuridão da lua que cativava e envolvia com seu encanto sutil e sedutor. Seus movimentos eram graciosos e fluídos, revelando a beleza do desconhecido. Estes dois polos, masculino e feminino, opostos e complementares, com sua dança celestial transcendente, deram origem ao Universo Dragon-Panther, um espaço onde cada passo e cada giro criavam novas realidades pulsantes.

Draconis, o ardente sol, carregava a força primordial da criação, sua presença era um chamado para que tudo vivesse e prosperasse em sua luz. Enquanto isso, Pantharia, a serena lua, representava o sublime poder transformador da escuridão, mostrando que mesmo nas sombras, beleza e sabedoria podiam ser encontradas. Em uma noite estrelada, em meio a galáxias dançantes, Draconis e Pantharia decidiram unir seus dons divinos e celestiais para criar um reino de magia e maravilha. Sua união gerou o plano de existência que se tornaria conhecido como o Universo Dragon-Panther, um espaço etéreo onde os limites entre realidade e fantasia se tornavam tão tênues quanto a luz do crepúsculo.

Os seres mágicos que habitavam esse universo esplendoroso, inspirados pela essência dos próprios Draconis e Pantharia, deram vida a paisagens deslumbrantes e criaturas místicas que desafiam a imaginação. Dragões alados voavam pelos céus, seus rugidos ecoando como trovões celestiais, reverberando em canções antigas de poder e liberdade. Panteras sombrias, silenciosas e velozes como sombras fugidias, espreitavam nas profundezas dos bosques encantados, guardando segredos que só os mais valentes se atreveriam a descobrir.

Impelidos por um desejo ardente de inspirar a heroica jornada de almas corajosas, já que o mal não descansa, Draconis e Pantharia infundiram o espírito do heroísmo nas fibras entrelaçadas do Universo Dragon-Panther. Das suas majestosas asas e garras imponentes brotou a chama ardente do heroísmo, que incendiaria os corações de personagens destemidos e aventureiros, prontos para enfrentar desafios inimagináveis. E assim, a lenda do Universo Dragon-Panther começou a ser escrita, uma narrativa infinita de coragem, amor e luta entre luz e sombra, onde cada estrela e criatura tem seu papel em um cosmo repleto de encantamento e possibilidade, mas tudo começou realmente quando tiveram seu primeiro filho, ao qual deram o nome de Dualys.

Draconis

DRACONIS

Pantharia

PANTHARIA

PANTHEÃO UDP

 

Do amor profundo e resplandecente entre os opostos, Draconis e Pantharia, brotou a essência divina que se dispersou como partículas cósmicas, irradiando brilho e beleza a cada fragmento, dando origem a Dualys, um deus de dupla consciência e manifestação, capaz de equilibrar forças opostas e moldar a essência de um cosmos repleto de ação e aventura.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DUALYS EXCLELSYON

 

Esta entidade era única, pois possuía duas faces, cada uma refletindo uma essência distinta e poderosa. As duas faces, Dualys-Excelsyon e Dualys-Kirbyon, eram ao mesmo tempo complementares e contrastantes, sendo responsáveis por moldar o equilíbrio entre o terreno e o cósmico, entre o mundano e o fantástico.

Dualys-Excelsyon é a face que olha para o plano terreno, observando as complexidades e sutilezas das vidas dos mortais. De sua mente brotam histórias de esperança, desespero, amor, e luta, tecidas com as palavras que moldam a realidade como uma grande narrativa contínua. Ele cria heróis que caminham entre os homens, que enfrentam não apenas vilões e monstros, mas também os dilemas morais e éticos da existência humana. Dualys-Excelsyon valoriza a humanidade em sua forma mais crua, criando personagens que, apesar de seus poderes extraordinários, enfrentam problemas comuns, como a solidão, a responsabilidade, e o sacrifício.

Suas criações não são meramente super-heróis, mas símbolos que ressoam com o coração das pessoas. Ele escreve para inspirar, para ensinar que mesmo o mais comum dos mortais pode se elevar acima de suas circunstâncias e se tornar um herói.

Dualys é um deus dividido entre essas duas expressões criativas, e sua dualidade é a fonte de todo o multiverso. As realidades nascem do equilíbrio entre as histórias de Dualys-Excelsyon e as formas de Dualys-Kirbyon. Eles trabalham em harmonia, mas também em tensão, pois cada um vê o universo de maneira diferente.

Quando Dualys-Excelsyon cria um novo ser, Dualys-Kirbyon lhe dá forma. E quando Dualys-Kirbyon da forma a um novo mundo, Dualys-Excelsyon tece suas histórias. Juntos, eles criam heróis que são ao mesmo tempo profundamente humanos e cosmicamente grandiosos.

As criações de Dualys são diversas e complexas. De Dualys-Excelsyon surgem heróis que, apesar de suas façanhas, ainda enfrentam dilemas humanos: O Homem que Não Pode Ser Ferido, mas Sofre com a Solidão; A Mulher que Carrega o Peso do Mundo em Seus Ombros, mas Não Pode Curar o Próprio Coração.

O destino do multiverso está sempre em jogo, pois Dualys, seja como Excelsyon, seja como Kirbyon, continua a criar, seu equilíbrio sempre instável. O conflito entre suas duas faces pode levar à criação de novos mundos ou à destruição de antigos. Mas, no fim, é essa tensão que mantém o multiverso vivo e em constante evolução. Dualys é a encarnação do poder criativo em sua forma mais pura, e seus mundos são o reflexo de seu eterno dilema entre a simplicidade do cotidiano e a grandiosidade do cosmos.

​DUALYS-KIRBYON

Dualys-Kirbyon é a face do cosmos que olha para o infinito, para as estrelas e além. Ele projeta universos inteiros com seus linhas firmes e detalhadas, onde deuses, monstros e civilizações galácticas colidem em epopeias épicas. Seus heróis são titãs cósmicos, entidades de poder inimaginável que não lutam apenas por planetas, mas pelo equilíbrio de realidades inteiras. Dualys-Kirbyon é um mestre das formas e das cores, sua arte é vibrante e majestosa, capturando a vastidão do espaço e a grandiosidade das forças que nele habitam.

Ele é o criador dos colossos e das criaturas imortais, dos mundos que desafiam a lógica e a imaginação. Em seus universos, as lutas transcendem o físico, são batalhas de ideias, de conceitos, onde o destino do multiverso pode ser decidido por uma única pincelada.

Dualys é um deus dividido entre essas duas expressões criativas, e sua dualidade é a fonte de todo o multiverso. As realidades nascem do equilíbrio entre as histórias de Dualys-Excelsyon e as formas de Dualys-Kirbyon. Eles trabalham em harmonia, mas também em tensão, pois cada um vê o universo de maneira diferente.

Quando Dualys-Excelsyon cria um novo ser, Dualys-Kirbyon lhe dá forma. E quando Dualys-Kirbyon da forma a um novo mundo, Dualys-Excelsyon tece suas histórias. Juntos, eles criam heróis que são ao mesmo tempo profundamente humanos e cosmicamente grandiosos.

As criações de Dualys-Kirbyon são diversas e complexas. dele nascem seres que governam galáxias, entidades de pura energia que lutam em guerras cósmicas, heróis cujas vidas e mortes moldam o destino de realidades inteiras.

O destino do multiverso está sempre em jogo, pois Dualys, seja como Excelsyon, seja como Kirbyon, continua a criar, seu equilíbrio sempre instável. O conflito entre suas duas faces pode levar à criação de novos mundos ou à destruição de antigos. Mas, no fim, é essa tensão que mantém o multiverso vivo e em constante evolução. Dualys é a encarnação do poder criativo em sua forma mais pura, e seus mundos são o reflexo de seu eterno dilema entre a simplicidade do cotidiano e a grandiosidade do cosmos.

 

Vendo que as criações de seu primogenito Dualys eram belas e interessantes, Draconis e Pantharia geraram mais sete deuses. Cada um desses seres carregava em seu âmago uma centelha única do espectro luminoso e sombrio de Draconis e Pantharia, tornando-se os guardiões dos pilares fundamentais do universo Dragon-Panther.

Observando de seus tronos celestiais, em planos elevados que refletiam a grandiosidade de suas almas, Draconis e Pantharia testemunharam seus filhos divinos desbravando caminhos pelos reinos recém-forjados, cada qual entoando uma sinfonia única que ecoava os misteriosos entrelaçamentos desse novo universo. Os Deuses, com suas aparições majestosas e poderes incomensuráveis, ajudaram a moldavar a realidade, esculpindo montanhas, desenhando rios encantados e semeando florestas exuberantes que pulsavam com vida.

Conforme as eras passavam, as histórias desses Deuses e Deusas se espalharam pelos mundos, cada qual reverberando por meio de lendas e canções que transcenderam o tempo. Os reinos do universo Dragon-Panther floresceram sob a tutela desse panteão, onde a coragem dos Deuses guiava, e a compaixão das Deusas nutria cada criatura, fazendo surgir uma tapeçaria de vida vibrante e repleta de maravilhas, plena de aventuras e epopeias que ainda estavam por vir. E assim, no âmago dessa realidade, as essências entrelaçadas de Draconis e Pantharia continuaram a pulsar, eternamente unidas, em uma dança cósmica de amor e criação.

DUALYS

SETE DEUSES PRIMORDIAIS

logodps.png
  • Instagram
  • Pinterest
  • Facebook
  • Twitter
  • YouTube
  • TikTok

Dragon-Panther Books - 2025 - Todos os direitos reservados

bottom of page